O Polsound agarrou a minha pila e começou a sacudi-la, alimentando-me de pré-pénis. Voltei novamente, uma onda quente de luxúria e também uma mistura de tristeza e raiva. "Sua puta, não me tocou a noite toda, e está a masturbar-se para mim. "Polsound soltou-se e deitou-se no chão, e depois saltou de cima de mim. Sentei-me na cama, onde fiquei, enquanto Polsound caminhava para a cozinha. Levantei a camisa e as calças, despi-as, tirei as calças dos pés, e atirei-as para a cama. Polsound pegou numa pequena garrafa de lubrificante colorida, e caminhou de volta para a cama e ajoelhou-se junto aos meus pés. Polsound sorriu novamente, inclinou-se, e enfiou os dedos na minha boca. Engoli e fiquei duro, cavalgando a onda de choque dos seus dedos na minha boca. "Desfruta-o. Eu gosto. "Polsound inclinou-se para trás, colocou a cara dela no meu decote, e massajou os meus seios através das minhas calças. Os seus dedos massajaram os meus mamilos, que também tinham endurecido sob a bainha da minha camisa. Comecei a gemer, mas Polsound disse: "Pára, é mau. " "E se eu o fizesse?" perguntei eu, um pouco ofegante. O Polsound deixou de esfregar os meus mamilos. "Bem, então eu teria de o deixar em paz. " "Como podes ter 'se'?" "É um risco infinitesimamente pequeno", disse Polsound. Eu fiquei chocado. Depois lembro-me do sonho que tive na noite anterior, a pensar nela. . ". . . .