Alizezaide vai até ao toucador e desliza sobre uma das suas saias, depois coloca-a sobre o tornozelo, começa a tirar a mão do meu cabelo. "Isto é fixe, pensei eu, não concorda?" Ela inclina-se então sobre o espelho, revelando uma rata bonita, e eu vejo uma lambidela cor-de-rosa como as flores que Alizezaide me chama sempre. "Devias pôr isto em mim, podíamos divertir-nos um pouco, juntos. Não me digas que nunca experimentaste isto antes. "Eu dou-lhe um olhar forte, mas após alguns segundos, um sorriso manhoso surge-lhe na cara. "Não se importe comigo, o que quer dizer? Eu sei que já as experimentou antes, mas eu já as experimentei. "Alizezaide começa então a empurrar-me a virilha, e desliza para trás e para a frente, revelando que os brinquedos que costumo usar não cabem tão depressa. "Não, eu já o fiz. "Sento-me no sofá, ainda nua, e vejo-a deslizar para a mesa. Tenho esta imagem na minha mente dela na saia com a sua fenda rosa visível e tento manter a minha mão livre, mas Alizezaide parece tão molhada, que tenho de me estender entre as pernas dela, quando é óbvio que estou muito perto. Acabo por lhe empurrar a rata, levemente, e todo o prazer sabe bem...