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A Adda não resistiu. Em parte porque a Adda não precisava de resistir; o nó pesado na base do seu mamilo não ia a lado nenhum. Mas a Adda tinha algumas reservas quanto ao aumento da pressão e da sucção pesada. Por um momento, afastou-se dela e, lentamente, sentou-se de novo à mesa, a olhar com desconfiança. Mas depois a enfermeira passou-lhe a mão pelo cabelo preto encaracolado e sorriu. "Bem-vindo de volta", disse Adda. A fricção abrasou-lhe os lábios, atraindo-o até aos joelhos. O suor fez-lhe cócegas na testa, e ele suspirou em alívio. Sentindo o seu riso, ele forçou-se a não fugir ao mesmo tempo. Ele não ia conseguir fugir assim. Ele precisava de fazer alguma coisa. Porque agora percebeu porque não se tinha realmente importado quando o seu amante se tinha enfiado entre as suas coxas e invadido o seu corpo. Ele precisava daquela mulher para o abraçar. Segurava-o com força e de perto e a tempo com a sua voz. Segurava-o no chão, entre as pernas dela. As suas mãos movendo-se inconscientemente para os seus próprios seios enquanto ele trabalhava e questionava-se há quanto tempo isto se prolongava. Adda estava fora do seu período e estava à beira de ser recuperada e ele não podia deixar de notar como eles pareciam iguais a quando a tinha visto pela última vez; mamilos macios e rosados, erectos assim, no ar. .

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