Ela estava determinada a montá-lo, Poppipi sabia que se ela quisesse que isto acabasse, teria de o fazer. A suavidade da sua mão sobre o seu peito era como um brinquedo perverso que a empurrava para além da borda. Afinal de contas, Poppipi já ia ejacular na sua boca se ela parasse. Infelizmente para Lilly, não há muitas mulheres dispostas a soprar o creme nessa situação. Quando Shinji a encostou à parede da escada e começou a foder-lhe a boca, o mínimo que ele podia fazer era partilhar o doce com ela antes que ele esguichasse por toda a sua calcinha branca cremosa, uma verdadeira reviravolta para ambas. Poppipi já estava tão perto de se vir, que a ideia da sua grande pila a encher a boca dela com a sua espessa carga cremosa lhe fez correr o nariz. Em poucos segundos, Poppipi ouviu-o começar a gemer e ela pôde sentir-se a aproximar-se. Poppipi sentiu que o seu corpo era agora um corpo totalmente diferente, cheio de prazer em vez de embaraço. Era um pouco estranho que a frustração que Poppipi estava a passar agora a fizesse ejacular tão facilmente, que se sentia mal. Mas Poppipi estava tão perto de estar pronta, um pequeno entalhe era tudo o que ela precisava para a linha de chegada. Asuka tinha praticamente encharcado as cuecas brancas de Shinji de esperma, a forma como a sua enorme erecção estava a desfazer-se na boca e a ligeira amordaçada Poppipi foi forçada a fazê-la querer vomitar. A sua pila tinha saído de debaixo dela, ele estava agora mesmo de volta para ela e só agora é que o abanão de prazer que recebeu foi passado para ela...