A Koramarina não reagiu de imediato. A Koramarina abriu as pernas, cruzou os pés, e levantou-se. Abriram a porta do quarto, onde deixou o seu casaco, calças de treino e ténis no canto do quarto. Ele tirou as calças e deitou-se na cama. Koramarina levantou as pernas e posicionou-se na virilha do seu marido. Pressionou-a até à sua abertura. Ela tentou puxá-la de volta para dentro, mas os seus lábios e lábios estavam agora fundidos, e Koramarina lutou para os abrir para deixar a cabeça entrar nela. Estava incrivelmente molhada. A cabeça do dildo penetrou na rata dela, e foi escorregadia com os seus próprios sucos. Enquanto gemiam juntas, a Koramarina continuou a empurrá-la para dentro mais fundo. A cabeça deslizou profundamente para dentro dela, e a base deslizou entre as bochechas do seu rabo. A cabeça tinha rasgado o seu esfíncter, mas o resto do brinquedo deslizou facilmente para dentro. A Koramarina respirou fundo, soltou e soltou a cabeça. Puxou-a para fora, e lambeu os seus lábios. "Está a entrar de novo, lentamente. Não olhes para a mesa, querida. Basta acenar com a cabeça. "Koramarina estava a sentir-se muito bem, e mover a cabeça para dentro e para fora era extremamente agradável. À medida que o seu marido se movia para dentro e para fora, Koramarina enraizou os seus pés para a esquerda e para a direita, e empurrou-o para trás. A Koramarina era um monstro. Koramarina levava-o no seu olho do cu com apenas um pulso, e provavelmente podia dobrar um cavalo. .
