Ela não precisa de levantar a mão, pois Mary Rosse move a mão para a parte de trás da minha cabeça - talvez seja porque sou eu que tenho o peso no seu ombro. O meu dedo está a acariciar o seu clítoris, mas ela está tão excitada que só precisa de um pouco mais de pressão - um pouco de pressão que Mary Rosse está a ter pela primeira vez - à minha frente. Levanto a mão dela mais alto, sabendo que Mary Rosse pode ter uma resposta directa - e ela tem - como se as pontas dos meus dedos tocassem a carne firme da sua parede vaginal. Ela geme alto - não sobre sexo, mas sobre um orgasmo - e quando Mary Rosse termina, as suas ancas estremecem e depois agarra-se ao meu pescoço e levanta-se, puxando a minha cabeça para mais perto. Passam alguns segundos, e depois Mary Rosse abre os olhos e vira-se para olhar para mim. Não foi há muito tempo que teria sido errado para ela fazê-lo - isso é porque seria contra a sua vontade - mas neste momento era a minha vez de a pressionar, e recuso-me a vê-la como qualquer outra coisa que não seja isso. .
