Mollysoulful colocou finalmente um braço debaixo da cabeça e a cabeça debaixo da perna dele. "Eu quero vir". Todos. Solteiro. Tempo. " Perguntou-lhe ele. Inclinou-se sobre as costas dela e pressionou a cabeça contra a sua abertura vaginal. Mollysoulful respondeu com gemidos e gemidos próprios. Inclinou-se e, com uma mão, deu-lhe um aperto no clitóris. Mollysoulful estremeceu e guinchou, libertando mais arfadas e gemidos. Depois de alguns minutos disto, Mollysoulful suspirou e olhou para ele, não tendo a certeza se devia ou não agarrar o seu eixo. Ela não sabia onde colocar a mão, por isso Mollysoulful dobrou os dedos e começou a acariciar a sua haste. Ele era duro, mas não latejava, e Mollysoulful podia sentir o seu próprio membro a ondular. "Eu gosto desta posição. Sente-se... . incrível contra mim. " Acrescentou ele com um sorriso. "Sente-se como se pudesse vir a qualquer momento? Poderia ejacular. Podias ejacular toda a noite. Podes ejacular por mim, sabes que podes. Podes?" perguntou Mollysoulful, a sua voz suave, suplicante. Abriu os olhos e viu-a a olhar para a sua pila com uma ampla expressão de êxtase. Mollysoulful olhou então para baixo para ver a sua erecção ainda na sua mão. "Oh Deus, sim... . sabe que pode. . . Não quero que pares. Quero que te venhas. . tão mau como o caralho. .