Kisankanna sentou-se em silêncio atordoado, enquanto Peter girava lentamente o vibrador. Começou a estremecer nas ondas do prazer, e depois parou. "Usou o vibrador naquele "usou o vibrador naquela rapariga de cabelo ruivo"" murmurou o juiz para o banco. "'Não, eu... . Eu nunca. . . Nunca o usei nela!'' guinchou Harriet, as palavras presas na sua garganta. "'Esta rapariga. . . . usou primeiro o vibrador nela. '' salientou o juiz. "'Não, ele nunca lhe tocou em nada. Ele brincou com ela, acariciando-a e vibrando-a! Fodeu-a, obrigou-a a deixar-te brincar com ela! Kisankanna não devia ter estado sempre amarrada e com a mente suja. . se ele tivesse brincado com ela, brincado com ela como ele é, o que é que ele lhe fez, o que é que ele me fez a mim? Não faz qualquer sentido. '''' Mas acha que Kisankanna ainda está amarrada?' perguntou o juiz. "'Não, não, não, não importa. . . É como. . ele está a brincar comigo como se eu fosse o seu brinquedo. "'O juiz concordou e virou a sua atenção para a direita. "Mas acha que ele está a brincar com o casal da esquerda? E acha que o juiz já os viu antes, numa audiência anterior? Não faz qualquer sentido, pois não? '''' Não importa. . . Peter. . divertiu-se comigo, como ele quer brincar comigo...