Milynee não queria que uma mãe fosse seduzida pelo som da voz de Nigel. "Temos a escolha, pode ter o seu pequeno Nigel ou podemos desfrutar dos cinco anos que esperamos juntos. Milynee tinha dito. A ideia de como esse tipo de compromisso poderia parecer tinha-a deixado tonta. O batimento cardíaco de Nigel parecia estar a expandir-se a cada empurrão. Milynee sentiu o seu estômago assentar enquanto ele disparava a sua carga dentro dela. Ele ficou de pé, de pé, de pé, segurou-a novamente, esfregou-lhe as costas e acenou-lhe com a cabeça. "Adorável, não é ela?" sussurrou ele. Os dois ficaram em frente da sanita virados um para o outro e Milynee foi subitamente inundada de carinho por ele. Milynee sentiu a relutância que sentia por ela e só conseguia suspirar. Milynee encontrou os seus lábios e lambeu-os. Oh Nigel, querido, meu Deus, meu Deus, querido! Uma pila tão boa para chupar, uma pila tão grande para encher a minha boca. És realmente um homem incrível, querida. Não sabes como é maravilhoso sentir as tuas bolas a esfregarem-se no meu queixo enquanto te chupo? Tu fazes-me querer tanto vir!" Ela tinha perdido a conta de quantas vezes a Milynee lhe tinha chupado a pila...