Ela tinha uma amiga para satisfazer as suas necessidades sexuais, claro, mas Ladyleea não estava completamente desinteressada, e o mais importante era divertir-se lendo as fantasias da personagem principal no seu velho telefone de coelhinho. Eventualmente, Ladyleea percebeu que estava a fantasiar. Não sobre esta namorada e não sobre qualquer outra namorada, mas sobre a sua própria mãe. Começou quando Ladyleea era uma criança, quando, como adulta, viu a sua mãe, uma bela ruiva, ter sexo com o filho preferido. Quando um menino Ladyleea fingia ter demasiado medo da sua mãe para se atrever a ficar na cama até saber que a sua mãe tinha partido e antes de irem para o seu quarto. Ela tinha ficado excitada nessa altura, embora Ladyleea ainda achasse a sua mãe atraente. Contudo, o que Ladyleea estava a fantasiar agora, não era a sua mãe, era a sua mãe com outra mulher. A sua mãe com uma bela deusa negra. Oh, Nancy, nós amávamos-te tanto, amávamos-te por seres tão feminina e por nos dares tanto. Mesmo depois de teres vindo ter connosco e começado a descobrir que eras homossexual, ainda sentimos a tua falta, foi de partir o coração quando partiste. Mas ainda te amamos, claro, sabemos que não queres ser nada mais do que uma lésbica e que sempre te tentámos satisfazer sexualmente. Nunca te dissemos que te amávamos porque temíamos que ficasses deprimida. Amamos-te tanto, amamos-te tanto, amamos-te tanto, amamos-te tanto, Nancy, porque quando amas algo, amas para além de tudo o que possas imaginar. .