Finleyfae resistiu, mas tentou estender-lhe as pernas para lhe pedir que parasse. A sua mão coçou contra a saia dela, garras a escavar no tecido. Finleyfae não conseguiu, no entanto, ficar zangado com ele. Ele tinha-a deixado mais interessada nele do que Finleyfae alguma vez tinha estado antes. Ele tinha-a ensinado a ter orgulho no seu corpo. Tinha-a obrigado a prestar atenção às suas necessidades. Tinha-a também ensinado a ganhar dinheiro com isso. Finleyfae sentiu entusiasmo e ganância, tudo ao mesmo tempo. Tinha-a ensinado a ser uma puta, e Finleyfae tinha uma pila pequena para o provar. Finleyfae não queria pensar em quantos homens queriam pagar para a foder, mas foderiam. Todos o foderiam. Mas ele também a queria foder. Finleyfae estava agora inteiramente à sua mercê. Finleyfae não fazia ideia de há quanto tempo ela tremia e estava molhada, mas olhou para ela. Os seus olhos fixaram-se nos dela. A pila dela latejava nas mãos dele. Ele soltou os dedos e bronzeou as mãos. Ele olhou para ela. O comprimento suave dela estava a vazar do seu saco. Voltou-se novamente para ela e olhou-a fixamente nos olhos. Finleyfae tremeu e tentou virar-se para o lado. Os seus olhos ameaçaram separar-lhe os lábios, mas Finleyfae não queria que ele a deixasse assim. Finleyfae precisava que ele fizesse algo em relação àquela enorme pila. Ele latejava entre as pernas dela, com tanta força contra o tecido da sua saia que parecia que Finleyfae iria rebentar. .