Canellha ficou ali deitada durante alguns minutos, com o sangue a correr pelo braço esquerdo e mal consciente. Ela costumava fazer a coisa estranha que Canellha fazia depois de estar muito exausta, onde dizia ao seu marido para manter o seu pau dentro da sua cona, e nunca o deixar sair do seu cu ou da sua cara. Era como se fosse magia. Mas Canellha pensava que ela estava prestes a fazer algo mágico. Quando Canellha acordou de novo, o sol estava a nascer. Sentou-se novamente à cabeceira da cama dela. "Já te levantaste?" perguntou ele. Ele sentiu aquela dúvida incómoda sobre algo, não conseguia pôr o dedo na ferida, era tão ténue. "Não", disse Canellha. Ele deitou-se ao lado dela e eles apenas se deitaram, como se nada tivesse acontecido. A última coisa que o marido de Joanne lhe disse foi: "Eu amo-te, querida. "Continuaram a viver e a sua amizade tornou-se mais próxima do que nunca. Nunca foram próximos, nunca fizeram sexo, nunca partilharam um quarto. Então Canellha pensou que não havia nada com que se preocupar. Mas, à medida que a sua doença mental se tornava mais forte, Canellha também se tornava mais forte. Canellha sempre sentiu que algo lhe podia acontecer, e agora, finalmente, aconteceu. Nem sequer quero falar sobre ele. Parte II "ELE ESTÁ COMIGO A MIM UM LONGO TEMPO". EU NÃO PODIA CONTINUAR A IR TER COM ELE, TINHA DE SUPORTAR ISSO. .