Amorelara sentiu um estrangulamento na sua bexiga. As suas coxas apertaram e Amorelara viu contas de suor a cair-lhe nas coxas. Sentiu-se auto-consciente do facto de Amorelara estar envergonhada pelas sensações que lhe dava. Amorelara chorou e começou a esfregar-lhe a rata furiosamente. "Apenas ejacule por mim. Deixa-me ouvir-te. Dá-me a sensação do teu orgasmo. "Quando Amorelara se aproximou do limite, sentiu a sensação daquele estrangulamento a arrastar a sua rata até ao colo do útero. Foi difícil manter o controlo da sua situação. Amorelara empurrava o rabo para cima e para baixo com força e profundidade no seu sexo. Amorelara fodeu-se rápida e duramente, causando-lhe pelo menos mais duas vezes a ejaculação. Amorelara terminou o seu orgasmo e largou a sua bexiga. Amorelara sentiu a excitação quente e húmida do sémen pela primeira vez. O primeiro formigueiro de satisfação passou por cima dela e Amorelara desmaiou na cama com as pernas bem abertas. Amorelara deitou-se ali para sempre, a sua visão a nadar e as suas coxas a arder. Amorelara tentou abrir-lhe os olhos mas só conseguia ver um borrão. Amorelara tinha parado. O orgasmo tinha corrido o seu curso. Já não havia necessidade de ejacular, Amorelara percebeu. A sua mãe tinha-lhe empurrado o estrado sexualmente irresistível de uma forma que não a teria satisfeito e Amorelara não tinha sentido qualquer satisfação por isso. "Querida, será que fiz bem?" A sua mãe tinha dito a sua parte, mas Amorelara ainda não ia para a cama. .