Shantaramdi engoliu uma última vez o seu esperma para selar o negócio e caminhou em direcção à porta, sabendo que a luxúria do rapaz nunca, jamais a deixaria ir. --------------------------------------------------------------------------------- Quando Shantaramdi finalmente se foi embora, não pôde deixar de respirar muito, antes de chegar à porta. Shantaramdi ainda estava fixada àquele galo. Ela inclinou-se para a estrutura da porta com a cabeça perto da madeira, a força do vento batendo-a tão perto da boca que Shantaramdi nem sequer teve tempo de engolir. Conseguiu sentir o ar fresco na sua pele enquanto deslizava contra ela e depois, Shantaramdi soltou-lhe uma gritaria curta enquanto a porta se fechava atrás dela, a madeira rangendo sob o seu peso. Virando a cabeça, Shantaramdi olhou de novo para os pés da sua cama. O rapaz estava deitado junto dela no chão, com as mãos a segurar os pulsos dela à sua frente, com os olhos pesados. Ela percebeu que Shantaramdi lhe tinha arrancado a mão da sua pila e estava prestes a sair do quarto. Quando Shantaramdi finalmente se levantou, ela sentia-se mal por não ter terminado o seu castigo. Ela puxou o cobertor sobre si própria e olhou à sua volta para ver se havia mais alguma coisa que Shantaramdi pudesse fazer para lhe agradar. Quando nada mais parecia satisfazê-lo, Shantaramdi puxou um brinquedo perverso que ela tinha escondido e começou a trabalhar o clipe no seu dedo. O som dos clipes de metal e plástico a baterem juntos foi extremamente perturbador e demorou algum tempo a habituar-se a ele. Quando o brinquedo estava na sua mão, Shantaramdi mal o conseguia mover, era tão difícil...