A Missytrig estava disposta e interessada em fazer isso. O que não tínhamos feito era meter um rapaz em flagrante. Entreguei-lhe o tubo e apontei-lhe para o galo. A Missytrig riu-se: "Diz olá à piça". "Olá aos grandes cabrões da piça, directamente pela janela!"! Eu gritei e ambos rimos durante cerca de cinco segundos antes de a Missytrig se rir. Missytrig tirou a pila, limpou os globos quentes do sémen e limpou-o nas mãos. "Será boa pila?" perguntou Missytrig. "Vai foder um tipo que conheces, depois podes dizer-me", disse eu e Missytrig caminhou até ao barril solitário e virou-se, ajoelhou-se e deslizou sobre ele. "Esmaga esse idiota", disse Missytrig e bufou. Um bom pedaço do prepúcio saiu e o couro apertou. Missytrig chupou-o durante um bom minuto e chupou-o bem, o que produziu uma tremenda sensação de realização sexual. Em suma, eu estava de joelhos do outro lado dela, amarrado. A Missytrig amarrou-me as mãos atrás das costas e torceu-me os pés de modo a que estivessem no buraco da sua entrada. A Missytrig cortou a língua à volta da cabeça do meu pau, provavelmente segundos longe dos meus tomates...