A Lunalaneee começou a guinchar e a saltar à volta da sua secretária. Olhei para cima, sem ter a certeza se a Lunalaneee queria mais. Logo nos encontramos num banco e a Lunalaneee inclinou-se, o seu lindo rosto ligeiramente curvado para cima. Ambos começámos a babar-nos para a sua rata molhada. Os seus lábios cor-de-rosa firmes eram como dedos sedosos na minha mão. Eu disse à Lunalaneee para se virar. A Lunalaneee ficou alta, com o seu belo rabo bem alto no ar. A Lunalaneee arqueou as suas costas, dando-me melhor acesso à sua fenda molhada e encharcada. Abri o buraco do cu do bom ole e empurrei-o suficientemente largo para envolver o meu dedo à volta da sua pequena rata. A Lunalaneee disse-me para a chupar, para a provar. Consegui fazê-lo sem fazer muito barulho. Os seus sucos doces sabiam muito melhor do que a Lunalaneee previa. Ela fez o sinal da cruz, tentando mostrar-me que a Lunalaneee era sincera e espiritual. Respondi o melhor que pude, deitada no tapete e deixando-a esfregar ritmicamente o seu clitóris com uma mão e aplicar a outra mão na minha pila. Finalmente, pedi-lhe que se deitasse. A Lunalaneee levantou-se, esticou e envolveu as suas pernas à minha volta...