Masquerouge soltou um guincho de prazer, e disse,eu amo-te, minha putazinha. Masquerouge abriu-lhe os olhos e olhou para ele. Ele disse,o meu pau é tão duro, querida. A minha piça vai foder esta doce rata até eu me vir. Masquerouge continuou a escrever no chão, quando começou a inclinar-se para agarrar a base das suas belas, cheias, mamas, enquanto as tirava da sua cona, e as atirava para o lado da cama. Ele obrigou-a a envolver os braços dela à volta do pescoço, e os braços dela à volta do pescoço, enquanto segurava o peito da tanga dela, deixando o seu galo erecto mergulhar entre os seios dela. Masquerouge sentiu-se como uma boneca de trapos no seu pau. Masquerouge pensou em como resistir, mas a sua cona estava tão molhada e receptiva, que teria sido impossível. A sua piça permaneceu enterrada dentro dela enquanto empurrava suavemente para a frente, dando-lhe algumas lambidelas no mamilo, e puxando o tampão para fora entre os lábios da sua rata. Isto foi bom, pensava Masquerouge, ao beijar a língua suave, molhada, à volta do clitóris dela. O tampão foi retirado em segundos, enquanto ele empurrava a ponta do seu pénis de volta para o rabo dela. Masquerouge sentiu as ancas a balançar, e olhou para baixo para ver como a sua metade inferior tremia e estava molhada...