Ela manteve a sua cona aberta e olhou para a minha pila, eu nem sequer podia dizer o que queria até que os Llovers4u2 me empurraram contra a parede. A Llovers4u2 empurrou-me até aos joelhos, dobrou-se e pressionou a sua cona contra a minha boca. "Lambe a minha rata, sua puta"! Os amantes4u2 gritaram. Eu provei-lhe a rata molhada, sim, a cona dela, como se já estivesse em chamas, tão quente e boa. Comecei a lamber para cima e para baixo os lábios húmidos e enrugados da rata, sem me importar que os meus dentes estivessem expostos. Depois apanhei o seu esperma na minha língua, uma gota que eu engoli avidamente. As chamas na minha cara estavam a derreter, a dor na minha rata estava entorpecida. Peguei na minha mão e coloquei-a no seu cu, empurrei os meus dedos dentro dela e espalhei os seus lábios de rata. "Não tens nada de que ter vergonha!" Os amantes4u2 disseram, depois agarraram a minha cabeça e forçaram-me a rebentar a minha carga na sua cona, "agora pertences-me, aqui mesmo no chão do beco comigo e com o teu esperma em cima de mim". "abanei a minha cabeça "eu não te pertenço, tu pertences-me". "Consegui dizer, depois a sua perna pressionada contra as minhas costas. O Llovers4u2 estava certo. Eu tinha. Eu fiz. .