Emersoncane apenas olhou para ele por um momento e depois começou a gemer com outro esguicho. Caminhei e senti o meu pau amolecer, "Bolas, estou tão pronto para me vir", disse Emersoncane. Emersoncane voltou para mim e atirou-me as cuecas à cara. "Deixem-me ir já", perguntei eu. Ela sorriu e agarrou-me num abraço desleixado de urso, "Vem cá" gemeu Emersoncane. Caminhei até ela e envolvi os meus braços à volta dos seus ombros, o que me pareceu tão estranho, mas fê-la sentir-se muito bem. Ela sentou-se e abraçou-me, "Tive tantas saudades tuas, Dick" disse Emersoncane. Enterrei a minha cara nos seus seios, "O quê? Ah, certo, daquela vez que estavas fora da cidade"? "Bem, sim, arranjei um novo emprego como viciada em drogas. "Emersoncane disse. Emersoncane rodopiou-me e beijou-me levemente nos lábios. Eu soltei um longo suspiro e beijei-a. Afastei-me por um segundo para sentir o cheiro da sua água-de-colónia. "Adoro esse cheiro, sei que a minha mãe adora quando Emersoncane tem sexo comigo de manhã", disse ela. Pude sentir o meu pau a começar a palpitar um pouco nas minhas calças, mas não o deixei transparecer. "Só temos de fazer isto mais uma vez, depois vou esquecer tudo isto por hoje" disse eu. "Pode dar-me o seu telefone?" Emersoncane perguntou. Eu entreguei-o. .