Chanelante sentiu-se como um gatinho no cio e praticamente implorou-me que a fodesse. "Fode-me, papá! Fode-me com força! Faz com que o meu cu se sinta bem! Dá-me isso!" "Ah, sim, querida. Enfiem-me essa pila de gatinho pela garganta abaixo!" E com isso, enfiei o seu eixo generoso no meu cu, cada vez mais fundo até que Chanelante pudesse sentir os seus tomates apertados e palpitar incontrolavelmente à vista das minhas bochechas do cu pressionando firmemente até às coxas do seu amante. "Continua a sacudir a pila para a tua princesinha!" Eu grunhi, e com um grunhido alto e uma palmada bem merecida para a cona, Chanelante cumpriu. Apesar de Chanelante estar a brincar consigo mesma, ela teve de ter reparado na rapidez e intimidade com que a fodíamos. Ela entrou na minha boca, por isso não tinha a certeza se Chanelante tinha entrado na minha boca por causa das suas palmadas ou o quê, mas certamente poderia ter usado algum apoio. Saltei-lhe do cu, mantendo a pila no seu canal anal apertado, e empurrei-a para dentro da rata. Pude ver como Chanelante estava molhada das suas pequenas dobras e isso realmente estimulou a minha picha enquanto escorregava para dentro. Brinquei com o músculo esfincteriano agitado e em pouco tempo ele saltou para fora como um balão de água. .