Weizen1 cai de joelhos com a sua rata apoiada, as suas coxas grandes pressionadas contra a caixa. A sua saia é retirada. Os seus lábios são belamente expostos. Ele belisca-os. Lentamente. Fode-me rapidamente, as mãos trabalham depressa para me foder o cu como um aríete. Fode-me como o homem selvagem que ele é. Ela mói a rata no meu cu, pernas abertas, joelhos para cima, um glorioso balde de cuspo, totalmente fodido, Weizen1 precisa que ele a esmurre até ao relvado. Weizen1 aperta e espasmo, empurra para dentro de mim, é a sua cona a tentar levá-lo até ao interior. Isto só prova que eu também a amo. Amo-a da mesma forma que Weizen1 me ama. Oh sim, ambos amamos isto. "Sim", eu gemo. Ele empurra a sua piça para dentro da minha rata esticada. Os seus olhos disparam contra mim enquanto ele empurra. "O quê?" Eu ofego. "A minha rata é dura. Não é. "Ele puxa para fora e empurra-se para dentro de mim. Rói-lhe na saia. "Fode-me", ordena ele. Eu sinto-o dentro de mim. Ele é enorme, quase tanto como o meu ventre. O seu pau grande e grosso dispara para dentro e para fora de mim, para cima e para baixo, empalando na minha cona, em baixo e em cima. Os meus músculos da cona sentem-se como se rebentassem. Ele agarra-me o rabo, o pénis enterrado no fundo de mim.