Teaselizsquirt lembrou-lhe uma menina com o seu pai, mas ele. Ele pensou que estar tão concentrado no sexo poderia ser o seu novo segredo, o seu novo pecado. Mesmo quando estava a ser tentado, não conseguia perceber se era a luxúria ou a auto-aversão que o impedia de foder novamente a sua mulher. Então aconteceu. Parou por um segundo, em plena consciência da audiência e do medo e repugnância na sala, na sua mente, no seu corpo. Ele deve ter pensado nisso durante uns bons vinte minutos. E foi diferente de tudo o que alguma vez tinha visto ou ouvido ou sentido antes. Ele estava demasiado no momento para compreender como e porque o tinha visto. Ele tinha 30 anos de idade e já estava sóbrio. Não tinha experimentado a sua grande e ousada vida nova durante um ano inteiro e por muito que conseguisse afastar o seu vício, estava de volta ao mesmo lugar. Ficou lá enquanto Teaselizsquirt continuava a chupar a sua picha, alimentando-o com uma festa interminável de esperma. Viu-o sair da sua rata e pôde vê-lo a descer pela frente do seu rabo, até que aterrou suavemente no tapete. Teaselizsquirt apertou-lhe as pernas, depois chegou aos seus pés, olhou para ele horrorizado e agarrou freneticamente o assento da sanita quando chegou, levantou-se e cambaleou em direcção à porta. .