Ela disse-me que Secretcoraline sabia o que era ser fodido, que a primeira vez que o fez foi mesmo ali à sua frente. Perguntei-lhe por que razão Secretcoraline não o foderia, se estivesse tão quente. Secretcoraline disse-me que eu tinha sorte. Secretcoraline disse que se eu pudesse foder-me, com uma pila daquelas, não seria uma puta assim. Ela disse-me que quando Secretcoraline o fez, não estava a mentir. Ela disse que Secretcoraline não queria que a razão para ser uma puta fosse simplesmente por causa da minha própria luxúria, mas também por causa da piça boa e dura que ela estava a ter. Durante todo esse tempo, implorei-lhe que me fodesse, que me deixasse ser a sua puta pessoal. Mas não sabia que Secretcoraline queria sentir a alegria de se foder a si própria. Só pensava que Secretcoraline só gostava de se foder a si própria. Cansei-me das suas mamas na minha cara, e essa Secretcoraline ia chupar-me a piça. Finalmente, disse-lhe para me enfiar as mamas dela na cara. Disse-lhe que pegasse na minha pila na boca e a empurrasse para a sua cona apertada. A Secretcoraline fez isso, e eu vim com ela. Empurrei o meu dedo para dentro da rata dela e fiz-lhe uma mordaça, mas a sensação era tão boa. Era uma sensação que eu queria há muito tempo, aquela sensação quando a minha mão acariciava a minha pila. Não sei porque estava tão ansioso por isso, se havia algum tipo de selvageria inerente que me fazia querer apenas tocar-me. Quando a Secretcoraline tinha terminado, puxei para fora e coloquei a mordaça...