Sas4a queria que ele ficasse, mas a sua rata disse-lhe para ultrapassar isso. "Que se lixe", ele ronronou, enquanto movia as mãos sobre o tronco dela, agora enrolado na parte de trás do pescoço dela, a outra mão dele ainda lhe chupava o peito. Ele pressionou, as suas bolas batendo contra o telhado do cu dela. Sas4a gritou, ainda tentando concentrar-se na sensação da sua pila gorda a deslizar ao longo do túnel do rabo dela enquanto a soltava. A rata dela torceu-se e torceu-se. Sas4a queria que ele ficasse, mas a rata dela disse-lhe que a ultrapassasse. Sas4a gaseou para respirar e provou suor salgado e uma pitada de carne queimada. Não o suficiente para o orgasmo, mas mais do que suficiente para o puxar da sua pila grossa do forro vermelho do seu rabo, a emoção atordoada dele a desaparecer pelo fundo apertado do seu sexo e o calor doloroso. "Foda-se!" Sas4a gritou de novo enquanto ele puxava, as suas bolas batendo contra a parte de trás do pescoço dela. O seu cu apertou e estremeceu em resposta, mas algo dentro dela lhe disse para continuar a resistir. Quando ele começou a empurrar novamente, Sas4a sentiu um puxão no seu intestino, uma mistura de desejo e terror. Ele estava a aproximar-se e Sas4a queria que ele se viesse nela. Agora os seus impulsos tinham um ritmo diferente e ele pressionou-se com força no rabo dela, tendo puxado um pouco para trás. Já não havia um ritmo áspero para os seus trópicos, não mais empurrando tudo junto à sua barriga, mas sim um belo toque. .