Ela nunca tinha experimentado nada assim antes e Misscolly sentiu-se impotente. Ele estava a empurrar a cabeça dela o mais que Misscolly lutou para levar a sua pila o mais fundo que ela podia. Mas Misscolly não cedeu até que sentiu os seus tomates apertados e lentamente se retirou da virgem desesperada. Ela não aguentou mais e Misscolly guinchou de surpresa quando ele retirou todo o seu peso da cabeça dela, deixando-a sentar-se no sofá. As lágrimas encheram o ecrã da webcam, pois a jovem estava sozinha, assustada e com dores. Misscolly não conseguia pensar em nada pois a sua mente tentava preencher os espaços em branco e dar sentido a esta violação sem sentido e horripilante que tinha acabado de ocorrer. Ela sentia-se perdida e confusa, tão perdida no rescaldo que Misscolly não teve tempo para se debruçar sobre os detalhes daquilo por que tinha passado, apenas que a sua cara se sentia entorpecida e pegajosa e que ele a tinha penetrado por trás. A sua memória do que se estava a passar voltava a inundar-se. A cena começou a desvanecer-se à medida que a câmara continuava a rodar enquanto a rapariga era transportada para um apartamento muito escuro e perigoso. Andava de um lado para o outro, enquanto a jovem se sentava numa banheira, com as pernas levantadas na parede quente, sendo abusada pelo que parecia ser um homem muito alto. Ao fundo, ouvia-se uma voz masculina a gritar com ela num estilo incoerente. "Ponha-se de joelhos, puta". Se não o fizeres, vou foder-te até ao esquecimento. .