Milashiny guinchou e espasmou e eu sabia que era agora ou nunca. Milashiny gaseou e agarrou-me, mas eu não a ia deixar ir e vim, ejaculando por toda a boca, peito e cada centímetro do seu olho do cu, para surpresa de ninguém. Eu apanhei-a e levei-a até ao balcão onde o dono tinha acabado de chegar. Apontei para o seu "mamilo" e perguntei-lhe se estava a doer. A sua resposta era imediatamente esperada: "Está apenas inchada!" Desta vez não sorri, mas acenei com a cabeça, e Milashiny disse ao dono onde estavam os pontos. "Não vai demorar muito", disse-lhe eu, "mas precisa de ser removido para que fique inteiro novamente". "A proprietária chegou em breve e tirou a gaze do "pequeno" corte, depois olhou para ela, procurando uma pequena incisão que permitisse fechá-la. Só pensei nisso quando entrámos no carro e foi isto que vi quando a empurrei para cima da rampa e a coloquei lá dentro. Pensei para comigo: "Ela é tão delicada. "A boa notícia é que ela não é tão frágil que uma pequena nódoa negra a vai aleijar. Eu fiquei espantado. É preciso ter tomates verdadeiros para ser um rapaz com a pila dentro de uma rapariga. Estacionámos e quando saímos, Milashiny disse-me que a dona tinha desaparecido e que ela precisava de tirar as cuecas. .