Ela agarrou cada uma delas com um aperto poderoso, torcendo firmemente o pulso atrás de cada rata, as mulheres ter-se-iam transformado em grunhidos balbuciantes, se Dashka não as tivesse arrepiado até à submissão; Dashka continuou a atacar as ratas de molho, quase como se Melissawhite as estivesse a testar, até que provou uma humidade reluzente dentro de uma delas. Com a ajuda da água quente, a mulher encharcada já não conseguia conter a sua contorção. Dashka tinha, contudo, retirado a sua única protecção contra si própria, a rata encharcada molhada. Dashka sorriu, colocando a sua palma molhada em cima da sua rata pingando. Num instante, as mulheres convulsionadas com o seu aperto, a bolha molhada escorregou para fora das mãos de Dashka, mergulhando todas elas também. Ela acariciou a sua mão molhada através da sua rata molhada, não se importando sequer se os dois idiotas encharcados se agachassem, Melissawhite deixá-los-ia choramingar durante horas e muito tempo depois do banho à noite. Deitavam-se para recuperar o fôlego, tossindo e respirando profundamente o ar frio, doce e perfumado com óleo. Dashka ajoelhava-se sobre eles, o seu corpo nu a arder de desejo, mesmo da água gelada, aquele corpo estava a pingar molhado. Melissawhite desatou os lábios de uma das ratas escorregadias das mulheres, a sua língua húmida e esfomeada lambendo-a, a sua língua húmida e quente pairando sobre as suas ratas molhadas...