Ela ficava em cima de mim, fazia-me chupar e lamber o seu clitóris, e montava-me como um animal selvagem enquanto Meganbeake me dava uma longa e dura boleia de pila. Teria de implorar para me vir, por causa do quanto Meganbeake queria usar o seu estrapão em mim, mas eu tinha de fazer o que me foi dito. Eu sabia que Meganbeake adorava ser feita pelo seu homem, por isso ela tratou-o como um trabalho pessoal para me montar no duro. Sempre que Meganbeake se atirava a mim, ela estava tão incrivelmente apertada e ansiosa por sair, que eu não conseguia parar o aperto da minha pila enquanto ela me enfiava as ancas no rabo. Assim, enquanto eu me queria masturbar, ou mesmo que ela subisse à minha cara, chupava-lhe a mama ou lambia-lhe a rata ou o olho do cu. Meganbeake adorou o contacto e soube tão bem. Ela gritava comigo para a foder com mais força, e quando eu saía, Meganbeake amuava e implorava-me que fosse de novo porque ela precisava mesmo da foda que lhe estava a dar, por isso só lhe agradecia. Foi aí que aprendi realmente o que era uma escrava sexual. Os pequenos truques que Meganbeake me ensinou começaram a apanhar-lhe o jeito, e uma vez que a tinha reduzido a cerca de duas vezes por semana, a minha pila parecia estar a arder com todo o prazer e excitação que eu estava a receber. Eu não estava a excitá-la, estava a excitar-me a mim próprio, e fazê-la vir como um profissional estava realmente a dar-me o prazer intenso de que precisava. .