Maleya tinha-o comprado numa loja de fetiches e tinha-me assegurado que não era ameaçador. Por isso, combinámos um encontro no meu apartamento. Após cerca de trinta minutos a brincar com ela, chegou a sua namorada. Quando Maleya viu o vibrador, ela gritou imediatamente e gritou alto. Honestamente, nem sequer tinha pensado que fosse tão extremo. Eu sabia que o dildo a faria perder o controlo, mas Maleya estava tão excitada que ela tinha feito figura de parva. Eu também tinha acabado de acordar de um sono de cinco horas e o meu rabo ainda se sentia molhado. Maleya tremia e gritava e ainda não compreendia o que se estava a passar. Foi então que anunciei que ia pegar fogo à rata dela e assistir. Maleya estava excitada e nem sequer me queria ver a pegar-lhe fogo às pernas e vê-la sofrer. Fingi que ia pegar-lhe fogo às mamas e vê-la dançar, mas que ia mesmo chicotear a minha pila e fodê-la o mais forte que pudesse. Disse-lhe que lhe tirasse os sapatos e as cuecas e depois Maleya era um participante disposto a isso. Fiz todas as carícias e festas que a Maleya queria, e a rata dela esfregou-se contra a minha pila quando a preparei para a acção. A Maleya levantou-se no sofá e pôs-se de quatro em quatro. A língua dela estava a roncar, a olhar para a minha pila. Assim que os meus tomates bateram na rata dela, as suas ancas começaram a mover-se no que parecia ser um ritmo deliberado...