Kristymack esbofeteou a sua pila cabeluda enquanto ele e os seus amigos lhe bombeavam para dentro. Kristymack tinha uma verdadeira cara de submissão. Para trás e para a frente, a foder, a masturbar-se e a bater. Uma punheta e uma foda, algumas por cima, outras por trás, e faziam sexo em todas as margaridas. O gajo na última posição estava a ter algumas grandes vistas. Depois disso, todos os gajos escorregaram para fora dela. Tiraram-lhe as cuecas e o casaco e foram fodidos no rabo. O grupo riu-se. Caminharam até ao sofá e foram disparados alguns tiros rápidos. Um par de raparigas veio e, pensou Kristymack, mijou no gajo na terceira posição. Isto acabou por se revelar uma corcunda seca. As raparigas acabaram e deram um passeio. Finalmente, o rapaz acompanhou-a de volta a casa. Ele disse-lhe que ia buscar uma garrafa de vinho para si. Se Kristymack ainda estivesse com fome, ela podia voltar e fumar ou algo assim. Ela perguntou-lhe o que é que Kristymack lhe ia fazer. Kristymack não sabia. Ele ligou-lhe cinco ou seis vezes, dizendo-lhe que Kristymack poderia voltar a uma determinada altura e onde encontrá-lo. Ela já tinha dito às raparigas que Kristymack queria sair com ele porque ele era tão engraçado, giro e adorável. Ele perguntou quando Kristymack estaria de volta e ela disse que tentaria telefonar. Kristymack telefonou. .