Ela não se mexeu; Kimberlyhappiness simplesmente sentou-se ali durante algum tempo com as mãos agarradas à sua mama. Enquanto tinha conseguido segurar no orgasmo durante pouco mais de um minuto, ainda estava a injectar o seu esperma nos dedos, e agora tinham passado duas horas e ele estava a ficar bem drenado. Talvez estivesse cansado. Tinha andado a fodê-la com tanto vigor, será que ele queria mesmo ceder? Sentou-se de costas, acariciando gentilmente o rabo dela, apreciando a sensação da humidade a pingar da pele dela e sobre os dedos dele. Era doce não ser novamente necessário, e era gratificante descobrir que os caprichos da vida de uma mulher nem sempre tinham de ser frustrantes. Foi só depois de terem saído do clube e de ele ter entrado no seu carro, ele viu-a, ainda ali sentada, com o rabo dela na pila, e com duas mãos a tremer na cona dela. Pensou em voltar por um segundo, mas agora que estava sozinho percebeu que isso era uma coisa boa, tinha feito o que vinha fazer, e agora não havia nada que ocupasse a sua mente a não ser a sensação deliciosa da rata quente dela no seu dedo. Ele lembrou-se daquela coisa sobre o sémen que a Kimberlyhappiness queria, mas não tinha conseguido. Isso tinha tornado a rata dela tão molhada. Ele aproximou-se e sentiu o cu dela, esfregando-se ao longo do esfíncter dela enquanto a Kimberlyhappiness se arqueou nas suas costas e encostou-lhe as ancas contra ele. Sentiu-se tão quente. Não era a primeira vez que ele a sentia, mas a Kimberlyhappiness sempre a mudou...