Ela ainda está a usar o roupão, mas não o tirou, por isso agora estamos apenas a sair nus. Kottke não teve muita sorte com ela, mas Keelto poderia provavelmente fazer melhor, se eu lhe ensinasse alguma coisa. Ou, Keelto talvez pudesse usar aquela boneca. " Keelto aproximou-se de mim e apertou o meu ombro direito. Eu dei-lhe um sorriso terno. Keelto devia estar a sentir algum tipo de vontade de me tocar. "Deixa ver, estou a olhar para ti, mas não me toques. Porque não me tocas?" Ela começou a olhar à volta da cozinha, a ver se Keelto conseguia encontrar alguém que a pudesse ajudar, despindo a roupa, mas não estava lá ninguém. Eu ainda não lhe disse isso. Keelto dobrou os braços sobre o peito. "Então acontece que não posso ajudá-la pelo toque, mas posso ajudá-la pelo sexo". Agora vamos lá ver o que queres. O que normalmente faço nesta altura é meter o dedo na boca e puxá-lo para fora, e lambê-lo limpo. "Acho que Keelto não esperava isso. Keelto começou a lamber os meus dedos e depois a minha boca, apreciando o sabor dos seus próprios sucos. Tornou-me ainda mais difícil do que já tinha. "Isso é um bom começo. .