Isabeyhonney aproximou-se, um braço à volta da parte de trás do pescoço. "Joe?". Isabeyhonney disse, respirando contra o seu lóbulo da orelha. Ele estava a olhar para os seus seios, os seus olhos iluminados nos meus mamilos. Eu fechei os olhos, e respirei contra o ombro dela. A pele dela ainda estava tão fresca como se Isabeyhonney tivesse acabado de lhes passar uma chávena de café quente. A picada que é a minha picha e os meus tomates pareciam estar a latejar contra ela, e foi uma sensação bastante desconfortável. Isabeyhonney tomou-lhe uma chávena de café. Tentei manter a minha erecção sob controlo, mas fui tão duro. Curti com ela, e a Isabeyhonney pôs-me de joelhos e mãos no chão. Isabeyhonney esfregou as minhas pernas e a minha pila com a mão esquerda, acariciando os dedos em círculos por cima da minha fenda. "'Mmmm. . . Sim. . . "' Isabeyhonney murmurou contra o meu ouvido, e depois começou a acariciar-me a pila com a sua mão direita. Isabeyhonney apertou a base da minha pila entre os seus dedos e partiu-a um pouco. Eu fiquei ali de pé, surpresa. A minha pila tinha acabado de se acender e sabia que seria muito maior na mão dela, mas o que se faz quando se tem uma rapariga que acaba de pôr as mãos na pila, desprotegida? Decidi que não conseguia perceber o que Isabeyhonney dizia, porque as línguas estavam no meu rosto e eu não conseguia ver. Ouvi as palavras: "Oh. . . . I. . . não ouço. . quero. ... . ver. . qualquer coisa. . . hoje. . mas.... . I. . . .