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Ela apenas parecia entrar na sala com o seu rabinho giro e uma grande pila branca que Dulce Amor parecia não conseguir controlar. Uma pila doce à espera da boca e do rabo de alguém, mesmo quando mais precisava de um. Quando o seu espectáculo terminou, eu escorreguei de volta para a minha cadeira onde Dulce Amor estava com a minha pila na mão. Esfreguei-a lentamente enquanto a observava a sua pequena rata a dar sopapo, enquanto Dulce Amor estava à beira da cama nua e desamparada. Dulce Amor não tinha feito isto por mim. Essa era a nossa relação e depois tinha mudado. Lentamente movi a minha mão para cima e para baixo, o seu rabo apertado. Ela não tentou resistir, mas Dulce Amor ficou cada vez mais frustrada, vendo-me fazer a minha mão mover-se cada vez mais depressa para cima e para baixo do seu buraquinho de foda quente. Finalmente, puxei a minha mão para trás, sacudindo-a. "Dá-me um minuto, gatinho. " Dulce Amor mordeu o lábio enquanto me dava um sorriso doce e um aceno de cabeça. Voltei para a minha própria cona e comecei a foder o meu próprio clitóris. Adorei o seu gosto na boca, não tão doce, mas quando a minha boca estava cheia da sua saliva era mais satisfatória do que qualquer ordenha que alguma vez tinha feito. Empurrei um dedo dentro da rata dela só para lhe mostrar como Dulce Amor estava molhada. Ela soltou um gemido alto enquanto Dulce Amor tentava empurrar um dedo para dentro da sua cona molhada. Dulce Amor não se safava e eu soltei um som alto e húmido enquanto empurrava um segundo dedo dentro dela para lhe mostrar o quão molhada eu estava...

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