Deborahmoon sacudiu-lhe a cabeça como se estivesse ofendida. "Porque é que me quer tanto?" provocou ele. "A resposta é óbvia!" Deborahmoon respondeu, querendo mostrar-lhe quão errada ela estava. "Queres tocar-me, queres que eu veja a tua grande e dura pila". Mas não queres que eu saiba. "Torceu os dedos e moveu-os para a coxa dela. "Aposto que tem muitas fantasias a meu respeito. . mas elas simplesmente não se colam aos lençóis... . e dás por mim a cair para ti como um peixe na água. . . " Rolou as pontas dos dedos sobre a carne dela. "Vai para a cama a pensar em ser fodido por um de nós os dois. Ficas excitado a pensar em como a minha rata deve estar apertada e molhada. " "Gostas de ser magoado?" perguntei eu, perguntando-me porque é que a realização era tão esmagadora. "Dizes sempre que odeio magoar-te, mas não consegues imaginar uma forma melhor de me castigar!" Deborahmoon respondeu, mordendo o seu lábio. Mexeu os dedos lentamente sobre a perna dela, afastando-se do seu buraco e arrancando-o para deixar as pernas dela caírem abertas. "Tenho de admitir que sim", murmurou Deborahmoon. "Mas sente-se tão bem! Não és tu que me estás a magoar, sou eu que te estou a magoar". É muito melhor assim"! Deborahmoon sorriu e atirou a ponta do seu dedo, deixando os sucos fluir sobre as suas coxas e arranhou o interior do seu joelho com o chão de pedra. "Bem, se assim o diz... . .