Cinnabelle fodeu-se mais depressa, grunhindo com a intensidade. Amordaçado, a sua grande pila mergulhou fundo, e Cinnabelle veio com um guincho de garganta e tremeu no orgasmo. A sua rata pulsou e Cinnabelle gritou com esperma quente na cara e nas mamas. Esta foi a última vez que alguém a viu. Nesse mesmo fim-de-semana, a Cinnabelle rebocou um homem negro que tinha estado acorrentado durante um ano a uma parede na parte de trás da cave. O homem foi vendado e enfiado numa pequena sala apertada. Todas as mulheres tinham sido notificadas de que este homem estaria lá para as violar e torturar, pelo que trouxeram o maior número possível de clientes estrangeiros. Ele tinha sido despojado, por isso Cinnabelle pôs um molde na mão, cobriu-lhe o rosto, e passeou-o pela masmorra sexual. As lâmpadas foram atenuadas e ele foi amordaçado. Cinnabelle sabia que levaria algum tempo a extrair o negro acorrentado, por isso não tentou forçar o cabrão a falar. Ele queria que ele se sentisse impotente, pois Cinnabelle violou-o e depois acabou com ele com um guincho na garganta. Cinnabelle espreitou-o nos olhos, fez-lhe uma confissão e torturou-o até que o crescendo dos gritos dos prisioneiros se tivesse desvanecido. Voltou para a jaula dos reclusos e prendeu-o com as correntes. Na semana seguinte, Cinnabelle veio para uma visita com o Daily Grail, trazendo um grande saco de carne. Tinham-no trazido para aquela gaiola logo no primeiro dia para violar, torturar e matar o homem negro.