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Callme Kim prendeu então um vibrador, esperando ver que efeito teria sobre a próstata, mas ficou surpreendida ao descobrir que a pele em torno da abertura da vagina da sua mulher estava ligeiramente áspera e que a penetração não se tornou mais forte. Mas ainda consegui aceder ao clítoris e retirar o vibrador. Quando Callme Kim pensou que eu tinha terminado, retirou o meu dedo até onde ele iria e depois voltou a inserir o seu. Callme Kim gritou e tensionou os músculos à volta da sua vagina e ânus. Quando voltei a esfregar, descobri que o meu dedo tinha penetrado na sua próstata e este foi o ponto em que Callme Kim gritou no orgasmo. Levei-a à casa de banho, mas antes de a poder limpar, ouvi-a gritar novamente. Quando voltei, Callme Kim estava de costas a olhar para o tecto. A dor vinha do raspar das entranhas da sua vagina. Exortei-a a permanecer de costas, mas Callme Kim sentou-se à beira da cama e gritou. A sua enfermeira entrou e eu tentei acalmá-la. Ela começou a tremer e o meu primeiro pensamento foi que Callme Kim tinha tomado uma droga. A enfermeira segurou-me nas mãos e insistiu que Callme Kim não tinha tomado e não tinha tomado qualquer droga. Mas a Callme Kim disse que havia muito medo na sua voz, o que eu aceitei. O que Callme Kim disse não fazia sentido. Suspeitei que ela fosse desonesta.
