Antónia pensou que isto poderia ser suficiente para a estimular noutra altura, mas Jake retirou-se dela. "Está calor", disse Antonia, lutando contra a vontade de continuar a esfregar. "Diz-me mais. "Jake virou-se rapidamente e dobrou-se sobre a cama, de que Antónia não conseguia desviar o olhar por um longo momento. "Cresce, cala-te", rosnou ele, removendo a sua correia do jockstrap. "Que vou fazer consigo?" Mesmo que Antónia não o conseguisse ver, o seu vibrador movia as ancas a tempo com a sua respiração, enchendo-a tão profundamente como a sua picha. Ela não tinha a certeza se Antónia estava realmente atenta às suas palavras, ou quão confusas eram as suas próprias reacções, mas gostava da sensação do seu corpo espesso a pressioná-la, e estava morta por lhe tocar e sentir o calor da sua picha. "Eu quero-o", disse-lhe Antónia. "Diz-me que me vais foder", implorou Antonia, batendo-lhe de novo as ancas e deixando o aperto desaparecer com uma palmada das mãos. Jake agarrou-lhe os ombros, olhando-a como se Antónia fosse uma prostituta, antes de a levantar pelas ancas e empalá-la com a sua picha. Quando a sentiu pela primeira vez, foi apenas a agradável pressão do seu monte no seu pau, mas quando a sentiu virar-se e começou a balançar para a frente e para trás na sua picha, gemeu. Antónia escorregou-lhe o pulso por baixo da alça do estribo para prender as pinças sobre os pulsos. Jake subiu sobre ela, sentindo as costas suaves e sedosas da sua rata pressionar contra a sua língua...