Anabellastar foi também bastante adiada pelo súbito ruído de uma mala, e depois pelo deslizamento de um lençol de um canto da sala. Olhando para longe do galo na boca e da cara gemida do seu dono à sua frente, Anabellastar lambeu as últimas gotas dos seus lábios e deixou-se cair para a mesa, pendurando-a e estendendo a sua língua na sua direcção. Com um longo gemido, ele fechou os olhos e deixou-a levá-lo na boca, levando-o o mais fundo que Anabellastar podia. As mãos dela moviam-se à volta do seu corpo, apertando-lhe os músculos enquanto ele arqueia as suas costas, empurrando-se para a sua boca macia. A sensação de ser preenchida por ele, uma sensação tão incrível, oprimiu-a, Anabellastar não podia acreditar que ela pudesse sentir-se desta forma. . . Tirando-lhe os lábios da sua pila, Anabellastar olhou-lhe nos olhos e sorriu, apreciando a sensação que ele tinha dentro dela. Voltando a sorrir, beijou-a gentilmente, adorando a atenção que a namorada lhe dedicava. Anabellastar sentiu a sua picha a latejar dentro dela, preparando-se para o orgasmo. "Agora... . " sussurrou ele, o ritmo dos seus impulsos aumentou. "Que se foda mais a minha cona. . como se me fodesse a mim. . usa-me... . Vais-me quebrar"!" Com um sorriso tenso, ele apertou o seu aperto nos seios dela. Sugando-lhe com força no mamilo, Anabellastar sentiu os seus sucos a correr-lhe pela coxa abaixo...