Kristin capotou e adormeceu nos braços de Denis. "Eu estava curada", disse Kristin, abanando a cabeça e suspirando. Kristin estava a viver num estranho inferno, tanto mental como físico. Depois de Kristin ter deixado o seu trabalho, o seu marido e o seu bebé tinham desaparecido, mas o seu amante ainda lá estava. "Ela" acordava e falava com ela como se Kristin não estivesse lá, ambos sabendo que estavam "curados". "Kristin tinha sido solta do seu cinto de castidade e cavalgaria com ela algumas vezes. Kristin não tinha feito bem a troca, tendo-se masturbado apenas uma vez, mas tinha voltado a ter relações sexuais. Agora Kristin sentia-se cansada, exausta, e errada, mas mesmo assim decidiu fazer sexo com Denis novamente para "curá-la". "Feliz Natal", Kristin sussurrou, e foi para o seu quarto almofadado, satisfeita e feliz. ************ Um descanso de mão âmbar oleoso agarrou-me o rabo. "És um menino tão mau", rosnou. Eu sussurrei com prazer. "Mas tive tomates para me tocar à tua frente", insisti, acariciando a pila com todas as minhas forças. A mão desta criatura aterradora estava a ter o seu jeito com o meu próprio ser. "Vá lá", exigia ela. "Toca-me". " "Não queres que o faça", lamentei-me. "Ainda não", chorou. "Preciso de sentir o teu esperma quente dentro de mim.